Desvio milionário, que desencadeou a suspensão de sistema de pagamentos pelo TST, poderia ter sido evitado
Aconteceu, na última quinta-feira, 10 de novembro de 2022, uma fraude no sistema de expedição de alvarás eletrônicos de depósitos judiciais atrelados a processos trabalhistas.
O golpe, que originou desvios ao redor de R$ 4 milhões, aconteceu a partir do Tribunal Regional do Trabalho da Primeira Região (TRT-1), do Rio de Janeiro e fez com que, no sábado, dia 12 de novembro, o TST anunciasse o bloqueio preventivo dos sistemas de pagamento em todo o País. O TRT/RJ ressalta que seu sistema não teve sua invulnerabilidade afetada.
De acordo com a desembargadora Edith Tourinho, presidente da Corte fluminense, a fraude ocorreu com a expedição de oito alvarás fraudulentos de transferência de valores realizada a partir de um certificado digital com as credenciais do juiz titular da 80ª Vara do Trabalho.
Neste artigo, separamos as fontes oficiais para consulta do ocorrido e também dicas de como esse problema poderia ter sido evitado. Confira!
Fonte oficial da notificação:
TRT-1: TRT/RJ abre procedimento para apuração de fraude
Outras fontes da notícia:
Estadão: Desvio milionário de depósitos judiciais leva TST a suspender sistemas de pagamento em todo o País
Terra: Desvio milionário de depósitos judiciais leva TST a suspender sistemas de pagamento em todo o País
O Antagonista: Desvio milionário faz TST suspender pagamentos de alvarás em todo o país
Como se proteger de casos similares?
Não é de hoje que magistrados, assim como advogados e outros operadores do direito, circulam seus certificados, fisicamente, por suas equipes, para cumprimento de prazos e atividades nos portais eletrônicos judiciais. Tal prática, além de perigosa, propicia a cópia e por consequência o uso indevido e irrastreável destas certificações digitais, acarretando enormes prejuízos, como o do caso em questão.
O WHOM, primeiro gerenciador de certificados do Brasil, foi criado justamente para que certificados possam ser usados por outras pessoas, que não seus titulares, com a devida segurança, controle e adequação legal, tudo feito de forma online.
Só com ele, a partir de um certificado subido em nossa cloud, o seu titular ou o gestor responsável, pode passar concessões limitadas de uso para acesso à tribunais específicos, com bloqueio à determinadas áreas destes sistemas e com total rastreabilidade de uso.
Se este magistrado estivesse usando o WHOM, nada disso teria acontecido. E você? Já pensou sobre os riscos que você está correndo com todos os perigos envolvendo estes dispositivos, que nada mais refletem do que a sua própria identidade virtual?
Para evitá-los, entre em contato e nos permita deixar a sua vida mais leve.
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